terça-feira, 29 de março de 2011

Instrução do M.’.M.’. Daniel aos A.'.M.'.

Esteio, 14 de outubro de 2010

Grande Oriente do Rio Grande do Sul
Loja Luz, Vida e Amor

Instrução do M.’.M.’. Daniel

Venerável Mestre
Irmão Primeiro Vigilante
Irmão Segundo Vigilante
Caros Irmãos

Fomos brindados com uma palestra muito rica em informações e detalhes sobre pontos da maçonaria que devemos sempre colocar em prática.
Foi nos ensinado que um bom maçom deve estar sempre atualizado e buscar sempre em que nos cerca, ensinamentos para a vida.
Serviu como exemplo o resgate dos 33 mineiros chilenos que haviam ficado presos em uma mina por mais de dois meses.
Mesmo sem entrar em detalhes sobre o mágico número 33, nosso Irmão Daniel nos mostrou a harmonia, a ajuda mútua, a esperança, a perseverança, de todos os envolvidos neste salvamento, mas principalmente nos 33 homens que, do interior da terra, em condições subumana, buscaram força para vencer a adversidade.
Sem desviar do foco do ensinamento que estava proposto a nos fazer ver, trouxe vários exemplos de ações que todo maçom deve ter no dia a dia, como escutar, aprender com todos e com todas as intempéries da vida, frisou as atitudes que um verdadeiro maçom deve ter, não só com outros irmãos maçônicos, mas com todos os que nos cercam, sem distinção.
O verdadeiro maçom não deve se preocupar em fazer o bem somente para com seus irmãos maçons, e sim com todos os que nos cercam.
Trouxe também uma fórmula de multiplicação de atos maçônicos que devemos fazer com as pessoas que nos cercam, mesmo não sendo maçons. Devemos levar o ensinamento através de atos ao próximo, dando um exemplo que se cada um conseguisse fazer com que somente quatro pessoas seguissem os bons exemplos nossos, e estes fizessem o mesmo com quatro outros, esta progressão geométrica faria, em pouco tempo, mudanças que tornariam nosso mundo muito melhor.
Achei de muita valia os ensinamentos obtidos neste pouco tempo que estivemos reunidos e sorvendo com entusiasmo o que nosso Mestre tinha para nos ensinar.
Acredito que quase todos os irmãos que estavam sendo premiados com este saber transmitido ficaram muito satisfeitos com o que foi explanado.
Se me for permitido opinar sobre algo que ainda não está plenamente satisfatório, diria que poucas brincadeiras houve e, para meu entendimento não deveria existir nenhuma, e frisar que, em uma palestra rica em informações, alguns comentários ou pequenas interrupções de um ou outro irmão mais afoito são, nestes casos, desnecessárias. Mas reitero, isso é uma opinião particular minha, que gostaria de ouvir, e ouvir muito de quem já galgou o grau máximo da maçonaria para poder sorver tudo o que é transmitido.
Espero ter muitas e muitas outras oportunidade de poder ouvir maravilhas de quem sabe transmitir.

Marcos Antonio Peruzzolo
Aprendiz Maçom

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